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07/10/25

Ser Humano bons, não estão condicionados a RELIGIÃO!

Ledo engano...

Acreditar que para ser bom é preciso ser religioso,

ou que a bondade se mede pelo quanto se lê a Bíblia.

Se assim fosse,

quantos corações estariam perdidos?

Segundo o Pew Research, apenas 36% dos cristãos do mundo são evangélicos…

e o restante? Estariam condenados?

A verdade é simples, quase sussurrada:

você só dá o que habita o seu coração.

E isso independe do nome que você dá à sua fé —

cristão, espírita, umbandista, ateu...

rótulos são apenas sons,

mas o amor é silêncio que age.

Quando você se reconhece humano —

capaz de estender a mão e de precisar dela —

as muralhas do orgulho se desfazem.

Então você entende:

não é a religião que te faz bom,

mas o teu caráter,

tuas virtudes,

teu comportamento,

tuas ações,

e o amor que move cada uma delas.

Mary Marques




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09/09/25

Carta ao meu marido, quando ele se tornou bisavô.

 “Meu bem querer, ver você se tornar bisavô é uma das cenas mais emocionante das nossas vida. Olhar para você, com aquele brilho nos olhos, segurando um pedaço do nosso futuro, me faz lembrar de tudo o que já vivemos juntos: cada passo, cada lágrima, cada vitória, cada sonho que plantamos lado a lado.

O nosso amor atravessou o tempo, deu frutos, criou raízes profundas e agora floresce em mais uma geração. Nos olhos do nosso bisneto, eu vejo você e  a nossa história.

Você é bisavô, porque tudo o que você deu ao mundo foi amor — e o amor verdadeiro nunca acaba. Ele continua, cresce e se eterniza naqueles que vieram depois de nós. E enquanto houver vida nos nossos descendentes, uma parte de nós dois será infinita.

Obrigada por ter sido meu companheiro nessa caminhada. O melhor de todos os nossos capítulos ainda está acontecendo: ver o amor que construímos seguir vivo nos corações da nossa família. Eu te amo ontem, hoje e em cada geração que ainda virá.”

24/08/2025

Mary Marques



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25/08/25

Carta para mim mesma – O dia em que me tornei bisavó!

 Me tornei bisavó porque o tempo, com toda a sua sabedoria, me permitiu viver o suficiente para ver a vida florescer de novo e de novo. Carrego no peito a memória de quem eu já fui: uma menina cheia de sonhos, uma mulher aprendendo a se conhecer, uma mãe se descobrindo no amor, uma avó que se emocionava com cada risada dos netos. E agora, uma bisavó, abençoada por presenciar um milagre que não cabe em palavras: a continuidade.

Me tornei bisavó porque o amor que plantei não morreu. Ele atravessou o tempo, sobreviveu às minhas dores, cresceu junto com minhas vitórias e chegou até aqui, transformado em novos corações que batem do lado de fora de mim. Cada nova vida na minha família é um pedaço meu e do meu bem querer, uma poesia escrita sem papel, mas gravada na eternidade.

Ser bisavó é olhar para trás e entender que tudo valeu a pena. Cada riso, cada lágrima, cada noite em claro, cada renúncia. Tudo me trouxe até este momento: o de segurar nas mãos um pedacinho do futuro, feito de sangue, memória e esperança. É como se a vida me sussurrasse: “Veja, você deixou sua marca. Você está no mundo para além de você mesma.”

Eu me tornei bisavó porque, apesar dos tropeços, eu amei. E amar, no fim das contas, é o que nos mantém vivos, mesmo depois que partirmos. No olhar de um bisneto, eu me encontro jovem outra vez. No sorriso dele, eu vejo o reflexo da minha própria história, renascendo.

E, enquanto escrevo estas palavras, sinto uma gratidão imensa. Pela vida, por quem eu fui, por quem eu sou e por tudo o que ainda continua através de mim. Porque ser bisavó é isso: é existir em muitas formas ao mesmo tempo, é ser raiz e também ser flor.

Sou bisavó porque o amor que plantei floresceu além do tempo. E enquanto houver vida nos meus descendentes, uma parte de mim será eterna.

Mary Marques



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03/08/25

Não dê asas aos seus fantasmas!

Tem fantasmas que não moram em casas mal-assombradas, mas sim dentro da gente. Eles surgem silenciosos, sem correntes ou gritos, apenas com o sussurro da dúvida, o frio do medo e o peso da dor não curada. São aqueles pensamentos que se escondem atrás de um sorriso forçado, que se camuflam no “tá tudo bem” dito com a voz trêmula. Mas o perigo maior não é tê-los — é alimentá-los.

A gente dá asas aos nossos fantasmas quando acredita em tudo o que eles dizem. Quando deixamos que o medo dite o próximo passo, que a insegurança pinte o futuro com tons de tragédia e que as lembranças ruins escrevam sozinhas o roteiro da nossa vida. Eles crescem quando repetimos, como um mantra cruel: "eu não sou capaz", "ninguém vai me amar", "nada vai dar certo". Cada vez que nos abandonamos, eles crescem. Cada vez que nos culpamos por sentir, eles ganham força. E voam. Voam alto. Voam soltos.

Mas a verdade é que fantasmas não têm asas — somos nós que damos.

Não são as lembranças do passado que nos prendem, e sim o apego a elas. Não é o medo que nos paralisa, mas sim o fato de o ouvirmos como se fosse um oráculo. A dor quer ser sentida, sim, mas não eternizada. A decepção quer ser entendida, mas não pode virar identidade. O trauma precisa ser olhado com coragem, mas não deve definir quem somos. Fantasmas são criações da nossa mente tentando dar forma ao que não conseguimos entender. Mas, veja bem, entender não é a mesma coisa que se prender.

E sabe o que acontece quando a gente para de dar asas aos fantasmas? A gente começa a caminhar com os pés no chão, com o coração mais leve. A esperança volta a fazer morada, e o mundo, antes cinza, começa a revelar outras cores. Porque por mais que os fantasmas sejam barulhentos, a nossa alma ainda sussurra mais alto, se tivermos coragem de ouvir.

É preciso deixar que os fantasmas se cansem da nossa ausência. Que, sem alimento, sem medo e sem drama, eles se dissolvam como neblina ao sol. Não há libertação mais poderosa do que olhar para o que nos assombra e dizer: “eu te vejo, mas você não me comanda mais.”

Não dê asas ao que te prende. Dê asas a si mesmo.
Aos seus sonhos, à sua cura, ao seu novo capítulo.
Porque tem vida depois do medo. Tem sol depois da noite. E tem você — inteiro — depois dos fantasmas.

E quando você dá asas para estes fantasmas, você  se destrói e destrói o outro.

Mary Marques



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08/06/25

"Humor sem empatia é só crueldade com aplauso."

Nas últimas semanas, a internet voltou seus olhos — e seus julgamentos — para o humorista Léo Lins. Conhecido por suas piadas “pesadas”, ele virou o centro de mais uma polêmica, após falas que muitos consideraram desumanas, ofensivas e até perversas. E, sinceramente? A reação de choque faz todo o sentido.

Mas mais do que cancelar ou defender cegamente, é preciso refletir: Qual é o limite do humor? E o que revela sobre nós aquilo que rimos?

Léo Lins construiu uma carreira apostando no humor ácido, aquele que cutuca feridas sociais e, muitas vezes, escancara preconceitos com a desculpa de que “é só piada”. Mas quando uma piada usa o sofrimento de pessoas com deficiência, minorias ou vítimas de tragédias como ferramenta de riso... a linha entre provocação e perversidade se apaga.

O riso é um espelho. Rimos daquilo que reconhecemos, que nos alivia ou que, de alguma forma, nos distancia da dor. Mas quando o humor se torna um palco para normalizar preconceitos, zombar da vulnerabilidade alheia ou anestesiar a empatia, ele deixa de ser arte — e vira arma.

Não se trata de censura. Se trata de consciência.

Piadas têm poder. Elas moldam cultura, reforçam ideias, educam sem parecer aula. Quando um comediante escolhe rir de alguém — em vez de rir com alguém —, ele está fazendo mais do que contar uma piada: está mostrando sua visão de mundo. E quando a plateia aplaude, está dizendo: “concordamos com você”.

É por isso que a polêmica de Léo Lins não é só sobre ele. É sobre todos nós. Sobre o que consumimos, o que compartilhamos e o que normalizamos em nome do "é só brincadeira".

Que o humor continue livre, sim. Mas que seja também humano. Porque fazer rir sem desrespeitar é possível — e necessário. Afinal, empatia não mata o humor. Ela só o amadurece.

Mary Marques



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